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Fogo que arde sem se ver

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Pedro Mendes
22 de Setembro de 2022

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Fogo que arde sem se ver

O realizador João Pedro Rodrigues já nos habituou a caminhar de mão dada com o risco, com filmes como “O Fantasma” (2000), “Morrer como um homem” (2009) ou “O Ornitólogo” (2016). Desta feita, em “Fogo-Fátuo”, conta-nos a história do jovem principe Alfredo (Mauro Costa) que decide ser bombeiro para ajudar no combate aos incêndios em Portugal. E assim faz. Ao chegar ao quartel, apaixona-se por Afonso (André Cabral). Seguem-se uma série de peripécias alusivas à vida no combate aos fogos, ao mesmo tempo que acompanhamos o desenrolar da relação entre os dois.

A sequencia de boas vindas ao quartel, cheia de referências à história da arte introduz ao mesmo tempo intelectualidade e humor, humor esse que percorre todo o filme. Há tiradas que vão ficar como referência, mas que não vou revelar para não quebrar o impacto.

Outros temas aflorados são, além das alterações climáticas, do COVID-19 e a referida história da arte, o universo LGBTQI+, que caracteriza a filmografia de João Pedro Rodrigues.

Fazem parte do elenco, além do par romântico, uma série de actores que estamos acostumados a ver pelos palcos, tais como Cláudia Jardim, Miguel Loureiro, Joana Barrios, João Mota, João Villas-Boas e João Reis Moreira. O filme conta com as participações muito especiais do fadista Paulo Bragança e do ex futebolista Oceano da Cruz.

O realizador define este trabalho como uma fantasia musical, estilo que confessa ter inventado, e que explica em entrevista ao Coffeepaste, a publicar muito em breve.

O filme está a fazer o circuito dos festivais. Esteve em destaque em Cannes e em Bruxelas, tendo também sido o filme de abertura da edição de 2022 do Queer Lisboa.

Em resumo, este é um filme que tem potencial para agradar a vários publicos. Toca em temas importantes, como já foi referido, mas não perde alguma leveza, devido ao humor e à música, presentes do principio ao fim.

“Fogo-fátuo”, de João Pedro Rodrigues
Estreia: 29 de setembro 2022

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