TUDO SOBRE A COMUNIDADE DAS ARTES

Mantém viva a cultura independente — apoia o Coffeepaste e ajuda-nos a chegar mais longe.

Mantém viva a cultura independente — apoia o Coffeepaste e ajuda-nos a chegar mais longe.

Selecione a area onde pretende pesquisar

Conteúdos

Classificados

Notícias

Workshops

Crítica

Notícias

O Museu como Performance regressa a Serralves para a sua 11.ª edição

Por

 

Pedro Mendes
15 de Outubro de 2025

Partilhar

O Museu como Performance regressa a Serralves para a sua 11.ª edição

Nos dias 18 e 19 de outubro, o Museu de Serralves volta a transformar-se num espaço vivo e experimental com “O Museu como Performance”, programa anual que, há onze anos, interrompe a programação regular de exposições para acolher propostas que cruzam artes visuais, dança, performance e música.

Sem um tema pré-definido, a edição de 2025 volta a afirmar-se como um laboratório de criação e reflexão, onde artistas exploram as fronteiras entre disciplinas, questionando as convenções museológicas e a relação do público com o espaço e o corpo.

Entre os nomes presentes destacam-se Gui B.B, Harald Beharie, Angela Goh, Merche Blasco, Pedro Magalhães + Ensemble Decadente, Nour Mobarak, Carlos M. Oliveira, Dania Shihab, Societat Doctor Alonso, Andreas Trobollowitsch e Tiran Willemse & Melika Ngombe Kolongo (Nkisi). As suas performances ocuparão diferentes zonas do museu - das galerias à biblioteca, passando pelo auditório, hall e garagem.

Cada artista traz uma abordagem singular, mas partilham a inquietação que define este programa: repensar modos de estar em conjunto, questionar a memória, a identidade, a ancestralidade e a precariedade, e propor novas formas de escuta e de presença.

Os curadores Cristina Grande, Pedro Rocha e Ricardo Nicolau sublinham que “O Museu como Performance” funciona como uma série de luzes intermitentes, que alertam para a necessidade de “procurar conexões, partilhar ideias urgentes e criar lugares de resistência e utopia”.

Entre os destaques, “Batty Bwoy”, de Harald Beharie, aborda a representação queer através do corpo negro; “Replica – Relic”, de Dania Shihab, reflete sobre a restituição de patrimónios culturais colonizados; “Hidden Track”, de Pedro Magalhães, reinventa o espírito contracultural do rock através de partituras gráficas e experimentação sonora; e “When the Calabash Breaks”, de Tiran Willemse e Nkisi, evoca rituais afro-diaspóricos numa performance ritualística de som e movimento.


Programa completo disponível em www.serralves.pt

Apoiar

Se quiseres apoiar o Coffeepaste, para continuarmos a fazer mais e melhor por ti e pela comunidade, vê como aqui.

Como apoiar

Se tiveres alguma questão, escreve-nos para info@coffeepaste.com

Segue-nos nas redes

O Museu como Performance regressa a Serralves para a sua 11.ª edição

CONTACTOS

info@coffeepaste.com
Rua Gomes Freire, 161 — 1150-176 Lisboa
Diretor: Pedro Mendes

Publicidade

Quer Publicitar no nosso site? preencha o formulário.

Preencher

Inscreve-te na mailing list e recebe todas as novidades do Coffeepaste!

Ao subscreveres, passarás a receber os anúncios mais recentes, informações sobre novos conteúdos editoriais, as nossas iniciativas e outras informações por email. O teu endereço nunca será partilhado.

Apoios

03 Lisboa

Copyright © 2022 CoffeePaste. Todos os direitos reservados.

Desenvolvido por

O Museu como Performance regressa a Serralves para a sua 11.ª edição
coffeepaste.com desenvolvido por Bondhabits. Agência de marketing digital e desenvolvimento de websites e desenvolvimento de apps mobile