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A Direção-Geral das Artes (DGArtes) abriu hoje, 29 de julho, o período de receção de propostas para a representação oficial portuguesa na 61.ª Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza, que decorrerá em 2026. As manifestações de interesse podem ser submetidas até ao dia 28 de agosto, no âmbito de um novo modelo de seleção aberto, implementado pelo Ministério da Cultura.
Segundo o anúncio publicado no site da DGArtes e em Diário da República, as propostas serão avaliadas com base na qualidade e consistência da proposta curatorial, na sua resposta ao enquadramento conceptual lançado pela curadora geral da Bienal, Koyo Kouoh, intitulado In Minor Keys, bem como no currículo dos candidatos e na adequação ao espaço do Pavilhão de Portugal.
Numa primeira fase, um grupo de trabalho coordenado pela DGArtes irá selecionar três propostas finalistas. Posteriormente, estas serão convidadas a apresentar candidaturas mais desenvolvidas, numa segunda fase em regime de concurso limitado, da qual sairá a proposta vencedora que representará Portugal em Veneza.
O grupo de trabalho integra especialistas com diferentes percursos no setor artístico: Andreia Magalhães, Joaquim Moreno, José Bragança de Miranda, Marta Mestre e Nuno Faria.
Cada entidade poderá submeter apenas uma proposta, que deve incluir o título e a descrição da curadoria, podendo esta ser individual ou coletiva. As candidaturas deverão ser enviadas por email para veneza2026@dgartes.pt, com todos os elementos exigidos.
Esta edição da Bienal de Veneza será marcada pelo tema In Minor Keys, um conceito curatorial centrado na resistência, introspeção e alegria em tempos de exaustão global. A mostra decorrerá de 9 de maio a 22 de novembro de 2026, com pré-abertura nos dias 7 e 8 de maio, nos Jardins, no Arsenal e noutros espaços emblemáticos da cidade italiana.
A mudança para um modelo de seleção aberto foi anunciada em 2024 pela então ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, com o objetivo de “garantir uma participação ampla”. Nessa altura, foi também confirmada a mudança de localização do Pavilhão de Portugal, que deixou o Palazzo Franchetti, no Grande Canal, regressando ao Fondaco Marcello.
Na Bienal de 2024, o Pavilhão de Portugal registou um recorde de visitantes, com 83.800 pessoas a passarem pelo projeto Greenhouse, das artistas Mónica de Miranda, Sónia Vaz Borges e Vânia Gala.
Foto: © Bienal de Veneza
Notícia adaptada. Fonte: LUSA
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