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O Teatro Nacional D. Maria II (TNDM) apresentou a sua programação até dezembro, que inclui 15 espetáculos, debates sobre Gaza e a função política da arte, criações em torno das migrações e da inteligência artificial, além de dezenas de atividades espalhadas por várias regiões do país.
O arranque acontece já esta sexta-feira, dia 5, na Sala Estúdio Valentim de Barros, nos Jardins do Bombarda, em Lisboa, com a apresentação final da École des Maîtres, projeto europeu de formação teatral avançada conduzido este verão pelo encenador iraniano Amir Reza Koohestani.
A abertura oficial da temporada está marcada para 12 de setembro, com a estreia de “O Nariz de Cleópatra, pois claro!”, no Teatro Variedades, a partir do texto de Augusto Abelaira, com encenação de Cristina Carvalhal. A sessão será antecedida pelo anúncio do vencedor da 6.ª edição do Prémio Revelação Ageas/TNDM.
Ainda em setembro, o TNDM apresenta “Coral dos Corpos sem Norte”, do angolano Kiluanji Kia Henda (20 e 21), uma reflexão sobre migrações e colonialismo, e “Toda la Luz del Mediodía”, do espanhol Julián Pacomio (13 e 14), ambos em parceria com a BoCA – Biennial of Contemporary Arts. No dia 16, os Jardins do Bombarda recebem o debate “Gaza: Pensar, Resistir, Imaginar”, com moderação de Maria Vlachou e a participação de Joana Craveiro, Patrícia Fonseca, Pedro Penim e Shahd Wadi.
Até ao final do ano, a Sala Estúdio Valentim de Barros acolherá ainda “Luta Armada” (Hotel Europa), “As Secretárias” (The Five Lesbian Brothers, enc. Maria Inês Marques), “Itinerário” (Rogério Nuno Costa), duas estreias no âmbito do Alkantara Festival – “Flesh can’t can’ t not’t ‘tis flesh h...”, de Mario Barrantes Espinoza, e “Galactic Crush II: Into the Cold”, de Stephanie Kayal & Abed Kobeissy – e, em dezembro, “Rito de Transição: Corpo T”, de Ritó Natálio.
A fechar o ano, estreia-se “carne.exe”, de Carincur e João Pedro Fonseca, no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, espetáculo em que Albano Jerónimo contracena com um modelo de inteligência artificial (AROA – Artificial Relational Ontological Agent).
"O Auto das Anfitriãs", de Inês Vaz e Pedro Baptista, a partir de Camões, será apresentado em Paredes de Coura, Miranda do Corvo e Celorico da Beira; os espectáculos para crianças "Cabe mais um?" e "Não se pode! Não se pode!", com encenação de Catarina Requeijo, serão apresentados em Lagos, Ourém e Ponte de Lima; "Corre, Bebé", de Ary Zara e Gaya de Medeiros, peça vencedora da Bolsa Amélia Rey Colaço, estará em Montemor-o-Novo.
O programa de arte participativa ATOS, em parceria com a Fundação Gulbenkian, desenvolve até dezembro 25 microprojetos nos municipios de Funchal, Lamego, Loulé e São João da Madeira, envolvendo comunidades locais. Em Braga, a 27 e 28 de novembro, haverá partilha pública das experiências da Odisseia Nacional e da Braga 25 – Capital Portuguesa da Cultura, que inclui a apresentação de “La Vie Sècrete des Vieux”, de Mohamed El Khatib.
A programação contempla ainda oficinas para escolas, formações para professores e educadores, bem como ações profissionais em Lisboa, na Tobis Portuguesa, dedicadas ao ponto de teatro, à criação artística inclusiva e ao trabalho comunitário no âmbito do ATOS.
A programação completa pode ser consultada no site do TNDM.
Foto: O nariz de Cleópatra, pois claro! © Pedro Macedo
Notícia adaptada. Fonte: LUSA
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