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Sinopse
Foi em 1991 que Maria João pisou pela primeira vez o palco do Guimarães Jazz. Regressou cinco anos depois, numa fase em que a própria vida musical da vocalista estava prestes a mudar radicalmente, uma vez que pouco tempo depois a sua música alcançaria uma visibilidade mediática que a iria projetar a patamares invulgarmente elevados de reconhecimento do público, tanto em Portugal como nos circuitos internacionais do jazz e da world music. Em 1995 Maria João ainda não era icónica, mas era já talentosa e carismática, e a seu lado atuava o pianista Mário Laginha, que com ela viria posteriormente a formar um duo que constitui um dos casos mais interessantes do jazz português em termos não só de popularidade, mas também, e sobretudo, de originalidade criativa. Praticamente trinta anos depois desse concerto num Guimarães Jazz ele próprio numa fase precoce de afirmação da sua identidade, e quarenta anos depois do início de uma carreira prestigiante (e, se nos é permitido este adjetivo, muito bonita) na música celebrados neste espetáculo apropriadamente intitulado “Abundância”, Maria João lança um olhar retrospetivo sobre as raízes mais profundas da sua música e vida pessoal, situadas numa geografia de história partilhada entre Portugal e África que é neste projeto personificada pelo contributo de um conjunto de músicos e vocalistas moçambicanos.
Contactos
Nascida em 1989, A Oficina gere e programa o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o Centro Cultural Vila Flor com o seu Palácio do século XVIII, a Casa da Memória de Guimarães, o Centro de Criação de Candoso e a Black Box na Fábrica ASA, o Teatro Oficina e um serviço de Educação e Mediação Cultural. É responsável pela organização dos festivais GUIdance, Westway Lab, Festivais Gil Vicente, Manta e Guimarães Jazz. Na cidade faz a Feira de Artesanato e as Festas da Cidade e Gualterianas. A salvaguarda do Património e Artesanato manifesta-se ainda na Loja Oficina, e, desde há 30 anos, no seu nome social: Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães.
Este conjunto de equipamentos e projetos de programação e mediação cultural permite pensar A Oficina, mais do que um projeto de gestão e programação de eventos, como um verdadeiro instrumento de desenvolvimento cultural do território e, pela sua capacidade de intervenção, um parceiro das mais múltiplas dinâmicas artísticas e culturais locais, regionais, nacionais e internacionais, o círculo de uma nova centralidade cultural. Este novo ciclo assume-se assim como um momento de esclarecimento e aprofundamento dessa visão integrada e modificadora do projeto.
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