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Performance
Xana Novais - Experiência performativa: How to Kill...For the Sake of Dying?
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Data
06-Dez
Local
Appleton Associação Cultural, Rua Acácio de Paiva, 27 R/c
Lisboa
Preço
Entrada Livre mediante reserva
Sinopse
If I do not live my truth, I only write it, reduce humanity to poetry, and poetry to a common sense of morality. If my own life isn't perceived as a moral sacrifice, then maybe this is only poetry -
not real life.
E se George Bataille e Sarah Kane se juntassem a jogar xadrez e decidissem reescrever a história da arte ou da humanidade: como seria? Um parque de diversões trágico-erótico, cheio de gonorreia, animais transformados em humanos, moralidades colocadas à prova.… o impossível a ser possível, e o morto a voltar à vida.
O tribunal marcou a sentença de morte for the sake of love. O museu marcou a sentença da eternidade for the sake of art, e um funeral - metade funeral metade aula de culinária, o funeral marcou a sentença de voltar à vida, for the sake of dying.
O universo de Xana Novais continua a exploração do corpo como tela e objeto, utilizando o treino e a disciplina para transcender a performatividade. Esta segunda parte de How to Kill opõe-se à ideia de ser possível morrer, aliás, questiona se até a morte pode ser reversível. Um culto de artistas que se juntam, que treinam e que lutam, numa procura intensa pela exumação do passado.
Pedimos ao público que traga um corta-unhas pessoal de casa e que reserve o corte das unhas para o dia da apresentação.
Ficha Técnica
Direção Artística, Conceito e Interpretação: Xana Novais
Interpretação e Colaboração: Ana Rita Xavier, Cru Encarnação, Rita Soeiro, Zinnia Nomura e Fibi Eyewalker
Sonoplastia & Manipulação Live: Diogo Melo
Assistente da direção: Carolina Vouga
Direção de Arte: Xana Novais
Direção Técnica e Som: José Afonso Monteiro
Luz: Lui L'Abatte
Blood Mother: Luz de Luna Duran
Mestre Xadrez: Rafael Antonio Bergmann
Técnico de Flebotomia: Analu
Técnico de Suspensão: Binho Barduzzi
Video & Fotografia: O Fosco - Rita Soeiro
Direção de Produção e Assistência de Dramaturgia: Tatiana Rocha
Produção & Gestão Financeira: COISAS Coletivo & V.E.R.M.E.
Coprodução: DDD - Festival Dias da Dança
Apoio: Espaço do Tempo, Appleton e Theater Haus Berlin
Agradecimentos: Ângela Cardoso, Tiago Cardoso, Nino Ubezio, AMC-Vilarinho e Daniel Seabra, Francisca Marques
Duração: 60 minutos
Classificação etária: M/18
Reservas: 21 099 3660
Entrada livre, limitada à lotação da sala
not real life.
E se George Bataille e Sarah Kane se juntassem a jogar xadrez e decidissem reescrever a história da arte ou da humanidade: como seria? Um parque de diversões trágico-erótico, cheio de gonorreia, animais transformados em humanos, moralidades colocadas à prova.… o impossível a ser possível, e o morto a voltar à vida.
O tribunal marcou a sentença de morte for the sake of love. O museu marcou a sentença da eternidade for the sake of art, e um funeral - metade funeral metade aula de culinária, o funeral marcou a sentença de voltar à vida, for the sake of dying.
O universo de Xana Novais continua a exploração do corpo como tela e objeto, utilizando o treino e a disciplina para transcender a performatividade. Esta segunda parte de How to Kill opõe-se à ideia de ser possível morrer, aliás, questiona se até a morte pode ser reversível. Um culto de artistas que se juntam, que treinam e que lutam, numa procura intensa pela exumação do passado.
Pedimos ao público que traga um corta-unhas pessoal de casa e que reserve o corte das unhas para o dia da apresentação.
Ficha Técnica
Direção Artística, Conceito e Interpretação: Xana Novais
Interpretação e Colaboração: Ana Rita Xavier, Cru Encarnação, Rita Soeiro, Zinnia Nomura e Fibi Eyewalker
Sonoplastia & Manipulação Live: Diogo Melo
Assistente da direção: Carolina Vouga
Direção de Arte: Xana Novais
Direção Técnica e Som: José Afonso Monteiro
Luz: Lui L'Abatte
Blood Mother: Luz de Luna Duran
Mestre Xadrez: Rafael Antonio Bergmann
Técnico de Flebotomia: Analu
Técnico de Suspensão: Binho Barduzzi
Video & Fotografia: O Fosco - Rita Soeiro
Direção de Produção e Assistência de Dramaturgia: Tatiana Rocha
Produção & Gestão Financeira: COISAS Coletivo & V.E.R.M.E.
Coprodução: DDD - Festival Dias da Dança
Apoio: Espaço do Tempo, Appleton e Theater Haus Berlin
Agradecimentos: Ângela Cardoso, Tiago Cardoso, Nino Ubezio, AMC-Vilarinho e Daniel Seabra, Francisca Marques
Duração: 60 minutos
Classificação etária: M/18
Reservas: 21 099 3660
Entrada livre, limitada à lotação da sala
Lisboa
Appleton
Contactos
Address
Lisboa
+351210993660
A Appleton nasce em 2007 e é um lugar de experimentação e aprendizagem, preparado para receber, promover e apresentar as mais diversas manifestações artísticas contemporâneas. Tendo como património os onze anos da Appleton Square assume desde setembro de 2018 uma posição claramente complementar às galerias comerciais e outras instituições, como espaço independente, sem fins lucrativos, que pretende continuar a contribuir para a produção, reflexão e divulgação do pensamento e da prática artística contemporânea.
A sua programação que passa por áreas artísticas tão diversas como artes plásticas, vídeo-arte, performance, dança, cinema, teatro e música, divide-se entre SQUARE, associada à espacialidade do white cube da sua sala no piso 0, BOX, com um carácter mais experimental, que maioritariamente acontece na sala do piso -1, e GARAGEM, uma programação desenhada pelos músicos Manuel Mota e David Maranha, assumidamente nómada, que se dedica exclusivamente à apresentação de projectos ligados à música e arte sonora.
Em 2020 é lançado o Appleton podcast, um programa de conversas dirigidas por Vera Appleton e que pretende “dar voz” a todo o tipo de agentes do sistema artístico português. No mesmo ano, em plena pandemia, cria o serviço educativo Sandbox, que tem um trabalho activo não só na pedagogia associada à experiência no espaço expositivo através de QR codes disponíveis no espaço, assim como na relação estabelecida com Colégios, Escolas e Universidades. A partir de 2022 passa a receber artistas em formato de residência de criação, que têm um maior período temporal dedicado à produção e montagem no espaço.
Como entidade sem fins lucrativos a Appleton mantém-se direcionada para apoios privados que garantam a sua sustentabilidade, assumindo que os apoios públicos são primordialmente vocacionados para suportar os artistas, as equipas, e finalmente a produção e materialização das obras de arte que ali são apresentadas.
A sua programação que passa por áreas artísticas tão diversas como artes plásticas, vídeo-arte, performance, dança, cinema, teatro e música, divide-se entre SQUARE, associada à espacialidade do white cube da sua sala no piso 0, BOX, com um carácter mais experimental, que maioritariamente acontece na sala do piso -1, e GARAGEM, uma programação desenhada pelos músicos Manuel Mota e David Maranha, assumidamente nómada, que se dedica exclusivamente à apresentação de projectos ligados à música e arte sonora.
Em 2020 é lançado o Appleton podcast, um programa de conversas dirigidas por Vera Appleton e que pretende “dar voz” a todo o tipo de agentes do sistema artístico português. No mesmo ano, em plena pandemia, cria o serviço educativo Sandbox, que tem um trabalho activo não só na pedagogia associada à experiência no espaço expositivo através de QR codes disponíveis no espaço, assim como na relação estabelecida com Colégios, Escolas e Universidades. A partir de 2022 passa a receber artistas em formato de residência de criação, que têm um maior período temporal dedicado à produção e montagem no espaço.
Como entidade sem fins lucrativos a Appleton mantém-se direcionada para apoios privados que garantam a sua sustentabilidade, assumindo que os apoios públicos são primordialmente vocacionados para suportar os artistas, as equipas, e finalmente a produção e materialização das obras de arte que ali são apresentadas.
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